OBAMA é a glória e redenção negra, a liberação americana, a simpatia e esperança universais. Tudo bem. Louvemo-lo. Esperancemo-lo.
Mas, anos antes, ainda na era P.O. (pré-Obama), os negros americanos já tinham atingido muitas alturas – nas artes, na literatura, no cinema. Na política.
Só um exemplo. A Califórnia, um dos Estados mais importantes dos que formam o Unidos, já tinha eleito um negro como Governador. Mas não se contentou, a Califórnia, no seu liberalismo hollywoodiano, em eleger um negro. Elegeu um negro preto, Schwarz Negger.
Que, nascido na Áustria, nem afroamerican é. É austroamerican.
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