
Para o presidente, o gesto de Marco Aurélio foi uma “infelicidade, um acidente de percurso”, e disse que coisas assim “sempre acontecem”. Apesar disso, como foi divulgado ontem (sexta, dia 20), a Comissão de Ética Pública do governo vai analisar o caso.
O assessor especial deve se justificar perante o conselho, oralmente ou por escrito. Mas a Comissão de Ética não tem poderes para punir Garcia.
Na última quinta-feira, a TV Globo flagrou Marco Aurélio Garcia e seu assessor, Bruno Gaspar, fazendo gestos obscenos enquanto assistiam, em uma sala do Palácio do Planalto, ao Jornal Nacional, que naquele dia exibiu reportagem que apontava como umas das prováveis causas da tragédia em Congonhas falhas na aeronave da TAM.
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