sexta-feira

Corno Brasileiro por Região


Homem brasileiro conforme a cidade ou região:

O PAULISTA: Encontra a mulher com o outro na cama e vai fazer terapia. Pó meu, num to entendeeeendo.

O CARIOCA:
Encontra a mulher com o outro na cama, junta-se a eles e se diverte.

O MINEIRO
Encontra a mulher com o outro na cama, mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a TFM, Tradicional Família Mineira.

O CATARINENSE Encontra a mulher com o outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher fica com o marmanjo só pra ele.

O CEARENSE
Encontra a mulher com o outro na cama e, sendo o cabra da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.

O GOIANO
Encontra a mulher com o outro na cama, entra em depressão, pega a viola e vai para rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja.

O BAIANO:
Encontra a mulher com o outro na cama, vai sentar na sala até que os dois terminem o que estão fazendo, pra ele poder dormir um pouco.

O BRASILIENSE: Sempre que pega a mulher com outro na cama, de raiva vai para o Congresso e inventa mais um imposto.

O CURITIBANO
Quando pega a mulher com outro na cama, não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.

O CUIABANO
Quando pega a mulher com outro na cama, agradece a Deus, pois vê que não é só ele que pega mulher feia.

O GAÚCHO
Mulher de gaúcho não vai pra cama com outro, porque está satisfeita com o macho que tem. Mas bahhhh !!! galo véio!!!

Lula revela em Cuba que quis tomar banho de petróleo no ES


Lula diz que foi alertado por Gabrielli de que não seria possível devido às substâncias prejudiciais do óleo

João Domingos, de O Estado de S. Paulo

Luiz Inácio Lula da Silva acabou revelando, no discurso que fez durante assinatura de um contrato da Petrobrás com a Cuba Petróleo, que pretendia tomar um banho de petróleo ao participar recentemente, no Espírito Santo, da inauguração oficial do processo de extração de óleo da camada do pré-sal. "Eu fui ao Espírito Santo e botei a mão em óleo tirado de 4.000 metros (de profundidade). Eu queria tomar um banho de petróleo. Mas o Gabrielli (José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás) me disse que não podia, porque ainda há muito produto prejudicial no petróleo cru", relatou. Na ocasião, Lula limitou-se a lambuzar as mãos de óleo.

quinta-feira

Sem acordo com oposição, Câmara não vota Fundo Soberano


Por Denise Madueño, no Estadão:

Não houve acordo entre governo e oposição na reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e os líderes sobre a votação do projeto que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB), no plenário da Câmara. A oposição insiste na tese de que o governo precisa retirar o projeto do regime de urgência, adiando, com isso, sua votação, mas o governo não aceita. O projeto é o quarto item da pauta de votações e terá que ser votado após as medidas provisórias que o antecedem.

O impasse significa votações mais lentas na Câmara porque o mecanismo de obstrução é usado na apreciação das medidas provisórias, que trancam a pauta e não permitem que outras propostas sejam votadas antes delas. "O governo insiste em manter a urgência do Fundo Soberano que vai na contra-mão neste momento de crise financeira internacional. O governo deve ter alguma razão que desconhecemos para insistir nessa bobagem. O governo insiste em manter a urgência do projeto e pode levar à paralisação da Câmara na semana que vem", afirmou o líder do PSDB ma Câmara, José Aníbal (SP). O líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que nova rodada de conversas dos líderes de governistas e oposição vão acontecer na próxima semana.

A oposição concordou em votar hoje apenas a medida provisória 435 depois que os líderes do PSDB, DEM e PPS se reuniram com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Eles foram convencidos por Meirelles de que a MP é importante para o Banco Central porque viabiliza instrumentos de operação.

A MP 435, editada em 26 de junho passado, permite a emissão de ordens de pagamento no exterior em reais. Também determina transferência, para a União, do resultado financeiro das operações realizadas pelo Banco Central do Brasil, desde 2 de janeiro de 2008, com reservas cambiais e, no mercado interno, com derivativos cambiais. Além disso, a MP autoriza o BC a abrir um crédito de US$ 120 milhões no Banco Central da Argentina para possibilitar pagamentos na moeda local de cada um dos dois países.