Gaúchos montados em cavalos e roupas típicas transitam tranquilamente na Av. Mauá, Porto Alegre, centro comercial da capital gaúcha, em total harmonia: tempos modernos com a mais antiga tradição do povo riograndense. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), não quer ver os parlamentares usando roupas extravagantes. Para ele, nada de chapéus, bombachas e outros trajes que fujam à regra da calça comprida, do paletó e da gravata. A decisão está provocando muita controvérsia nos corredores do plenário. Alguns parlamentares reclamaram porque não vão mais poder usar os trajes regionais. A rebeldia pode ser vista como agressão ao decoro parlamentar.
Proibição de roupa extravagante cria polêmica na Câmara